quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Já podem publicar na Veja.

Descobri toda a verdade. Já podem publicar na Veja. Meus contatos no FBI trouxeram as provas. Não foi Mano que treinou o Brasil contra os EUA. A embaixada no Rio não emitiu o visto por suspeitar que Mano fosse membro do CV.
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A CBF, para não cancelar o amistoso e ter que devolver a pequena fortuna recebida antecipadamente, enviou um clone fabricado na China. Como tudo na China dá defeito, com o tal clone não podia ser diferente. O clone do Mano veio com o chip do Dorival. Aí deu no que deu, jogamos bonito.
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Mano, insatisfeito com a atuação contra os EUA, se desfez do clone. Nos outros jogos foi ele mesmo que estava em campo. E deu no que deu, jogamos para empatar.
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Contra a fraca seleção do Irã, Mano não levou Neymar e preferiu jogar com um meia (Coutinho) a colocar outro atacante, quando o lógico seria ter o Nilmar na vaga. Contra a Ucránia, três volantes (Lucas, Ramires e Elias). Adeus esquema ofensivo.
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Contra Argentina e França, Mano repete esquema com três volantes. Sem sorte, não conseguiu o tão sonhado empate. Adeus jogo bonito.
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Eu me pergunto, não era melhor termos ficado com o clone defeituoso?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Voltando das férias.

Acabo de retornar de umas merecidas férias. Eu, Ronaldão e Ronaldinho. Dos três, só o gaúcho perdeu peso. Tá fininho o pobre...
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O Fenômeno teve que amargar ainda uma prematura desclassificação da Libertadores. Culpa de quem? Como sempre, de todos. Da diretoria, de "Tite retranca" e dos jogadores.
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Sou obrigado a repetir e repetir: praticamente todos os treinadores de futebol jogam, antes de tudo, para não sofrer gols. Armam seus times para recuperar a bola e esperam a falha do adversário para, com sorte, vencer a partida. Esta maneira de jogar futebol é, para mim, a mais chata e, talvez, a menos produtiva. Bom seria ver meu time jogar para armar jogadas, fazer inúmeros gols, para ganhar com folga. E bom seria ter jogadores capazes de reverter um placar a qualquer momento da partida. O Santos de Dorival chegou bem perto. Por que não o seguiram?
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O Gaúcho não jogou nada, mas deu sinais de que está com vontade. Está magro e buscando as jogadas. Acredito nele. Acho que para um jogador com o seu temperamento, o Rio de Janeiro é uma boa escolha. Dá para cuidar do corpo no futvolei e sempre tem uma festinha para elevar o espírito. Sorte para ele.
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E para terminar, o Vitória teve uma excelente notícia: a venda do zagueiro David Luiz renderá algo em torno a R$13 milhões ao clube. Nunca o Vitória ganhou tanto por um jogador. Imagino que o clube esteja torcendo para que Hulk, atacante do Porto, também seja vendido por uma fortuna.