Adeus, adeus, não foi desta fez que a Argentina voltou a vencer. E não podemos dizer que foi uma zebra, pois longe disso, as duas seleções eram, praticamente, similares. O Uruguai tem uma defesa mais sólida, no meio ambas são limitadas e no ataque uma ligeira vantagem argentina pela presença de Messi, indubitavelmente o melhor do mundo. Talvez por isso, após a derrota, os 35 mil argentinos aplaudiram a albiceleste. Não foi um maracanaço.
Isso tudo está bem mas não é de todo certo. Assim como 99% dos treinadores, faltou coragem ao limitado Batista. Santo Deus, como são todos tão iguais...
Com um homem mais e precisando da vitória Batista não arriscou em suas alterações. Trocou seis por meia dúzia e esperou que o "divino" o socorresse. Com um a mais, melhor seria trocar o truculento Mascherano por um jogador mais incisivo, mas Batista preferiu manter o esquema e acabou sendo castigado. Talvez pelo próprio "divino". Dizem por aí que Deus castiga a covardia.
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