sexta-feira, 23 de julho de 2010

Mais do mesmo...

A CBF anunciou o novo treinador: Muricy Ramalho. O que muda com a chegada dele? Nada, praticamente nada. O Brasil continuará jogando um futebol burocrático e deverá contar com a individualidade e genialidade de alguns jogadores. Caso não apareça nenhum gênio da bola, seremos obrigados a ver jogos apertados, com poucas jogadas ofensivas, mas um grande aproveitamento nas bolas paradas e contra-ataques. Muito pouco para uma Seleção Brasileira, mas o suficiente para disputar uma final. Azar do futebol.
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Fora Luxemburgo e Zico, não existem treinadores ofensivos no Brasil, com o perfil de selecionadores nacionais. O primeiro acabou com suas chances de treinar a Seleção com os escândalos da anterior passagem. O segundo, possivelmente, não se submeterá às exigências de Ricardo Teixeira, presidente vitalício da CBF. Os demais nomes aventados são, em linhas gerais, cópias de Muricy. Azar para o futebol.

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