São tantas listas elaboradas esta semana que me deu vontade de confeccionar a minha. Pensei em formar a seleção de todos os tempos, mas esbarrei em tantas dúvidas que renunciei. Não sabia se Zico foi melhor do que Zidane, nem se Muller foi melhor do que Romário. Então decidi elaborar uma lista por década. Ledo engano, jamais pude decidir-me entre Redondo e Patrick Vieira, ou entre Gamarra e Aldair. Então me decidi por indicar uma lista dos melhores desta Copa. Claudiquei, mas fiz. É claro que algumas posições tive que jogar no cara ou coroa, mas, pelo menos, não duvidei de todas. E taí o resultado de horas de meditação. Depois da Copa terei que fazer outra, levando em consideração, exclusivamente, a atuação dos jogadores na competição.
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O onze principal seria formado por: Júlio César (Brasil); Maicon (Brasil), Lúcio (Brasil), Vidic (Sérvia) e Evra (França); Ballack (Alemanha), Gerrard (Inglaterra), Xavi (Espanha) e Kaká (Brasil), Messi (Argentina) e Rooney (Inglaterra). A seleção reserva: Buffon (Itália); Daniel (Brasil), Terry (Inglaterra), Kolo Touré (Costa do Marfim) e A. Cole (Inglaterra); Pirlo (Itália), Deco (Portugal), Lampard (Inglaterra) e Ribèry (França); C. Ronaldo (Portugal) e Villa (Espanha). Indiscutíveis em suas posições são: Júlio César, que vive melhor fase do que Buffon. Maicon, que é um lateral quase completo. Balack, que defende bem, cabeceia bem, organiza bem, cruza bem e chuta bem, sendo, assim, um jogador completo. Se arrancasse bem, seria como o Beckenbauer. Xavi, que é o melhor passador da atualidade, com um dom para deixar os companheiros em ponto de finalizar. E Messi, o melhor atacante do mundo.
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Assim como Dunga, escalei um time de guerreiros, com três volantes, um meia-atacante e dois atacantes. Ballack, faria a função de Gilberto Silva. Gerrard, a de Felipe Melo, Xavi, seria Elano. Estão convidados a elaborar lista melhor. Quem sabe não esqueci de alguém...
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