Nada melhor do que ter uma Nova Zelândia ou uma Coréia do Norte no grupo para levantar a moral. A Itália deve vencer com facilidade e fazer com que a imprensa a coloque entre as favoritas ao título. Facilidade não significa elasticidade. Eu, cá comigo, ainda acharei a Itália uma equipe do segundo escalão, sem nenhum bom jogador no ataque. Que falta faz o Totti, mesmo aleijado e mal humorado. Pirlo deve retornar ao time, dando mais qualidade ao meio de campo. Pirlo, De Rossi e Montolivo formariam um bom meio de campo se, junto a eles, atuasse um bom meia, um Sneijder por exemplo. Ainda assim, faltaria um bom atacante para ser considerada favorita.
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Paraguai precisa buscar a vitória e garantir a classificação. A Eslováquia é um dos piores times da competição, apenas Hamsik pode ser considerado um bom jogador. Uma vitória com três gols seria ainda melhor, pois ficar em primeiro do grupo pode significar não enfrentar a Holanda nas oitavas. Oscar Cardozo e Jonathan Santana, para mim, deveriam começar jogando, trazendo o bom Lucas Barrios para a posição de meia-atacante. Contra a Itália era compreensível a cautela, mas nos próximos dois confrontos a ousadia será premiada.
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Brasil e Costa do Marfim prometem um jogo duro. Caso o Brasil repita a escalação e postura dos últimos anos, o que é bastante provável, eu aposto em um empate, possivelmente sem gols. O que deixaria ambos treinadores satisfeitos. Volto a lembrar, a vitória magra contra a Coréia pode custar a primeira posição para o Brasil e um empate amanhã pode custar a vaga para a próxima fase. É preciso ousar mais, pois não vale de nada terminar a Copa invicto, jogando feio e eliminado. Eu já dei a minha opção tática ao treinador, mas sei que ela nunca será acatada, mas a entrada de Daniel Alves no lugar de Felipe Melo, pelo menos isso, já fará uma grande diferença.
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